A atual turnê é uma prova concreta, pois os shows continuam hiperconcorridos.
Um bom exemplo foi a apresentação do quarteto americano no estádio do Morumbi em São Paulo no dia 6 de outubro, na frente de mais de 60 mil fãs ensandecidos.
Para quem quiser entender este verdadeiro fenômeno de popularidade no mundo do rock, uma boa dica é explorar a coletânea Greatest Hits, lançada pela Universal Music.
A compilação está disponível em duas versões: uma dupla, com 28 faixas (sendo quatro inéditas) e outra simples, com 16 faixas (duas inéditas).
A opção simples equivale a uma espécie de cartão de apresentações de Jon Bon Jovi (vocal), Richie Sambora (guitarra), David Bryan (teclados) e Tico Torres (bateria).
Os vários caminhos musicais seguidos pelo grupo nesses anos todos estão bem representados.
O lado hard rock da banda tem como exemplos Livin' on a Prayer, Bad Medicine, You Give Love a Bad Name e Lay Your Hands on Me.
As canções agitadas com teor mais pop são exemplificadas por It's My Life, Have a Nice Day, Born To Be My Baby e We Weren't Born To Follow.
Já a faceta das baladas roqueiras tem em Wanted Dead Or Alive e I'll Be There For You legítimos representantes.
E se o negócio é o romantismo puro e sem rodeios, Bed Of Roses e Always são aquelas para derreter os corações mais duros.
What Do You Got? e No Apologies, as duas inéditas incluídas na versão simples de Greatest Hits, são simpáticas, mas ficam abaixo de suas antecessoras, embora não comprometam.
Se em nenhum momento de sua carreira conseguiu revolucionar a música ou coisa do gênero, o Bon Jovi soube desenvolver uma trajetória digna, personalizada e repleta de boas canções, como esta compilação prova de forma veemente.
Fonte: R7.com Tweetar
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