O pintor abstrato põe o Bon Jovi como exemplo do que se deve eliminar da vida. Uma afirmação desafortunada e sem aparente relação com a banda. Teria Tico Torres ofuscado alguma exposição de seus quadros?
Com 30 anos de carreira, Albert Oehlen é considerado um dos pintores abstratos mais respeitados do circuito da arte, acredita que a situação atual é um “paraíso” em que os maus artistas são quase mais importantes que os bons artistas.
O alemão se encontra em Madrid para assistir hoje a inauguração da mostra de sua série “H.A.T.” na galeria Juana de Aizpuru, onde divide espaço com o americano Joseph Kosuth, um dos fundadores da arte conceitual.
Tal como os artistas, Oehlen disse caminha em ”busca de uma grande confusão”, ou seja, a obra de arte que traz algo de novo ”não vai ser legal no começo, vai ser difícil de digerir” para o telespectador.
A intenção, confessou Oehlen, é fazer algo que os outros não podem fazer, que nenhum outro possa pintar, nada do que tenham visto antes; pintar o quadro impossível, o quadro que acabe com a fome, com as guerras e com Bon Jovi.
Fonte: Bon Jovi Brasil
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